HISTÓRIA DA CACHAÇA GERMANA Sergio Caetano, fundador da cachaça Germana, também conhecido como um “mascate” começou a produzir a cachaça no pequeno alambique da fazenda, entretanto, seguindo os mesmos padrões da atividade de seus pais, na qual a bebida tinha apenas o intuito de consumo próprio, bem como para atender a pequena vizinhança. Como tropeiro viajava até a mina do Morro Velho – Mina dos Ingleses (atual Anglo Gold, em Nova Lima) para realizar trocas da época. Levava em sua tropa cachaça, rapadura, fubá e açúcar mascavo para trocar por sabão e querosene vindos da Inglaterra. Para proteger as garrafas que envasavam a bebida, carregadas dentro de balaios, Sérgio as revestia de forma rústica com palha de bananeira - fruta típica da região, para evitar que as mesmas quebrassem durante suas longas viagens à cavalo, bem como para protegê-las da luz do sol. O nome Germana, escolhido pela família, tem origem em um fenômeno cultural-religioso ocorrido no início do século XIX, quando uma freira de mesmo nome, que residia próximo ao Santuário de Nossa Senhora da Piedade, em Caeté, Minas Gerais, foi acometida por transes e revelações de natureza mística, atraindo milhares de pessoas em romarias devido aos remédios preparados por ela com cachaça e ervas. Radicada na região de Caeté há mais de um século, a família Caetano, ao iniciar a produção da nova cachaça, resolveu então homenagear a tradição religiosa, e a bebida recebeu o nome da mística Germana, personagem marcante no imaginário popular e que consolidou o santuário da Serra da Piedade – a 1.800m de altitude – como local de peregrinação até os dias de hoje. Coincidência ou não, alguns anos após a escolha do nome, os irmãos produtores identificaram em uma pesquisa que a palavra “germana” designa “algo sem mistura, puro, genuíno”, consolidando assim, o nome para a bebida. A NOVA CACHAÇA GERMANA O mercado consumidor de bebidas no Brasil e no restante do mundo tem se tornado cada vez mais exigente. O apreciador de uma boa cachaça, com seu paladar, e cada país com sua cultura e particularidades têm procurado um produto que atenda às suas exigências degustativas. |
ORIGEM DO NOME O nome Germana, escolhido pela família, tem origem em um fenômeno cultural-religioso ocorrido no início do século XIX, quando uma freira de mesmo nome, que residia próximo ao Santuário de Nossa Senhora da Piedade, em Caeté, Minas Gerais, foi acometida por transes e revelações de natureza mística, atraindo milhares de pessoas em romarias devido aos remédios preparados por ela com cachaça e ervas. Radicada na região de Caeté há mais de um século, a família Caetano, ao iniciar a produção da nova cachaça, resolveu então homenagear a tradição religiosa, e a bebida recebeu o nome da mística Germana, personagem marcante no imaginário popular e que consolidou o santuário da Serra da Piedade a 1.800m de altitude como local de peregrinação até os dias de hoje. Coincidência ou não, alguns anos após a escolha do nome, os irmãos produtores identificaram em uma pesquisa que a palavra germana designa algo sem mistura, puro, genuíno, consolidando assim, o nome para a bebida. O termo Heritage trás consigo a idéia de herança e patrimônio, um segredo da família Caetano guardado a sete chaves. Essa é uma cachaça armazenada por 8 anos em carvalho e 2 anos em tonéis de bálsamo. O bálsamo, especificamente, entra no processo para quebrar o sabor e aroma predominante da madeira e amenizar a coloração extremamente escura. | |